
Acorda-se e vai trabalhar ou estudar, se ouve as notícias que adentram nossos ouvidos ou olhos. Uns vão para suas igrejas, outros para seus templos, e tudo segue normal de uma vida cotidiana. Não há nada além para estes, nada além do que descrevi acima.
Ainda há entre estes os que gostam de uma balada, pagodinho ou forró, saem se divertem, bebem, Sempre ou quase sempre estão de bem com a vida. Também vêem o noticiário às vezes e são indiferentes, estão sempre de boa.
Há os que buscaram algo mais por sentirem que tudo aqui era mais que isso que descrevi acima, e muitos encontraram as respostas. Mas também muitos se perderam, se iludiram, caíram nas mãos de mentirosos que passavam por pessoas de bem e da luz, já outros que queriam ver que queriam... Bem alguns escolheram as trevas por livre arbítrio.
Há ainda os fanáticos e estes fazem parte de qualquer grupo e são cegos, o fanatismo limita sempre. Vemos religiosos cegos, vemos amigos cegos envoltos em seitas estranhas não é mesmo?
Há os que se desiludiram em sua busca seja ela em que âmbito for, e não tem muita expectativa. Uns vão levando a vida dentro das situações que citei acima, uns buscam ainda o sentido, outros entram em depressão, uns são vitimados pelas síndromes e neuroses diversas, outros descambam para as drogas ou fanatismo cego dentro de uma religião ou seita da nova era. Uns jogam, outros vão buscar no sexo a fuga, outros na incredulidade absoluta e vai por aí. Sem saber ou inconscientes buscamos soluções que possam “trazer” um sentido a nossa vida. Nas drogas inclusive o álcool fazem uso para esquecer, no sexo para buscar o prazer de estar vivo, já que o amor em sim já não se apresenta mais como aquela maravilhosa fantasia que nutria as expectativas de uma menina ou menino (mulher, homem). Eu ainda cresci com esses sonhos, já as minhas filhas tiveram até a adolescência, mas logo foram amolgados pelo meio, pela sociedade em si, pela cultura. Hoje não existe mais namorar e sim ficar, e sem ficam com muitas pessoas nas baladas, como mostram as reportagens sobre comportamento.
Para analisar o que isso trouxe para o nosso psicológico só um psicólogo, eu não sou. Eu estou apenas colocando no ponto de vista espiritual, como pessoa que sente na pele, que tem filhos, que ver tv, e sendo observadora nada mais.
Sabemos que essa degradação que está acontecendo há décadas originando este estado de estagnação absoluta, não foi por acaso, não foi obra do destino, da evolução. Foi sim do Comando Oculto (forças negativas, dragões, trevas, seja o nome que quiserem dar). Para quando chegasse a Era de Aquário, não tivesse a Luz como avançar devido a dominância absoluta do Comando Negro. Mas isso tão sutilmente que ninguém veria maldade ou segundas intenções em coisas simples como “ficar”. Que ninguém visse e acharia até bonitinho ou se visse e se indignasse seria logo apontado como careta, ultrapassado, ditador, com as letras e danças que poluem nossos ouvidos e olhos. O Funk é a que está mais perto de mim, acompanho mesmo no meu meio familiar para meu desagrado.
Sem falta de meta, sem expectativa, sem algo a mais, mas como uma imensa angústia no peito, e sentindo (os mais sensitivos) que é preciso fazer algo, que é preciso reagir saem em busca de alternativas.
Quando saímos a buscar, quando estamos abertos estamos sujeitos a tudo não é mesmo? Pois pelo caminho encontrei muitas pessoas que com sua busca enveredaram por caminhos tortuosos, acreditam em “salvação” dos céus cada um na visão de sua igreja ou seita. E esperam sentados, ou esperam construindo arcas, ou esperam construindo naves. Mas são poucos que acreditam na “salvação” do Espírito e esperam ou esperavam (muitos já partiram como Chico Xavier, Bezerra de Menezes, Madre Teresa de Calcutá etc. etc) fazendo obras.
Muitos nestas idas e vindas entre buscas, certezas e decepções se entregam a uma fase, uma linha de vibração boa ou não, porque não questionam para saber, cansadas não questionam mais se é o caminho, se é o melhor, apenas vão ou vem, nada a eles importam, apenas vivem!
Digo apenas vive, queria dizer Vivem, viver é uma dádiva, viver é uma oportunidade concedida a nós de crescermos, acendermos! Mas apenas vivemos, vivemos alienados, vivemos como vencidos, como nada pudesse ser feito para mudar. Vivemos esperando os santos, o Cristo para a mudança, esperando os extraterrestres para tirar-nos daqui. Se não fosse preciso fazer nada, Ele o Cristo não tinha jogado as sementes, não tinha vindo passar a lições, não falaria dos trabalhadores de última hora. Se era para sentar e esperar a “salvação” sem fazer nada, sem amor, então porque Ele veio? Por que pediu para plantar, trabalhar?
E eles sabem, não é por acaso que esses descaminhos acontecem. O dono da esmeralda usando a luz do mundo espalhou a ilusão, realizou milagres aos olhos dos seus escolhidos e continua a prometer regalias sem nenhum esforço moral. Mas o dono da luz que cega também trás aos homens a verdade que está dentro deles mesmos, a esmeralda caiu na terra, está dentro do homem, em suas mãos, o verde a verdade.
Conhecereis a verdade e ela vos libertará
Precisamos achar essa verdade, essa luz dentro de nós e correr para o plantio, porque a última hora está prestes a chegar.
Ainda há entre estes os que gostam de uma balada, pagodinho ou forró, saem se divertem, bebem, Sempre ou quase sempre estão de bem com a vida. Também vêem o noticiário às vezes e são indiferentes, estão sempre de boa.
Há os que buscaram algo mais por sentirem que tudo aqui era mais que isso que descrevi acima, e muitos encontraram as respostas. Mas também muitos se perderam, se iludiram, caíram nas mãos de mentirosos que passavam por pessoas de bem e da luz, já outros que queriam ver que queriam... Bem alguns escolheram as trevas por livre arbítrio.
Há ainda os fanáticos e estes fazem parte de qualquer grupo e são cegos, o fanatismo limita sempre. Vemos religiosos cegos, vemos amigos cegos envoltos em seitas estranhas não é mesmo?
Há os que se desiludiram em sua busca seja ela em que âmbito for, e não tem muita expectativa. Uns vão levando a vida dentro das situações que citei acima, uns buscam ainda o sentido, outros entram em depressão, uns são vitimados pelas síndromes e neuroses diversas, outros descambam para as drogas ou fanatismo cego dentro de uma religião ou seita da nova era. Uns jogam, outros vão buscar no sexo a fuga, outros na incredulidade absoluta e vai por aí. Sem saber ou inconscientes buscamos soluções que possam “trazer” um sentido a nossa vida. Nas drogas inclusive o álcool fazem uso para esquecer, no sexo para buscar o prazer de estar vivo, já que o amor em sim já não se apresenta mais como aquela maravilhosa fantasia que nutria as expectativas de uma menina ou menino (mulher, homem). Eu ainda cresci com esses sonhos, já as minhas filhas tiveram até a adolescência, mas logo foram amolgados pelo meio, pela sociedade em si, pela cultura. Hoje não existe mais namorar e sim ficar, e sem ficam com muitas pessoas nas baladas, como mostram as reportagens sobre comportamento.
Para analisar o que isso trouxe para o nosso psicológico só um psicólogo, eu não sou. Eu estou apenas colocando no ponto de vista espiritual, como pessoa que sente na pele, que tem filhos, que ver tv, e sendo observadora nada mais.
Sabemos que essa degradação que está acontecendo há décadas originando este estado de estagnação absoluta, não foi por acaso, não foi obra do destino, da evolução. Foi sim do Comando Oculto (forças negativas, dragões, trevas, seja o nome que quiserem dar). Para quando chegasse a Era de Aquário, não tivesse a Luz como avançar devido a dominância absoluta do Comando Negro. Mas isso tão sutilmente que ninguém veria maldade ou segundas intenções em coisas simples como “ficar”. Que ninguém visse e acharia até bonitinho ou se visse e se indignasse seria logo apontado como careta, ultrapassado, ditador, com as letras e danças que poluem nossos ouvidos e olhos. O Funk é a que está mais perto de mim, acompanho mesmo no meu meio familiar para meu desagrado.
Sem falta de meta, sem expectativa, sem algo a mais, mas como uma imensa angústia no peito, e sentindo (os mais sensitivos) que é preciso fazer algo, que é preciso reagir saem em busca de alternativas.
Quando saímos a buscar, quando estamos abertos estamos sujeitos a tudo não é mesmo? Pois pelo caminho encontrei muitas pessoas que com sua busca enveredaram por caminhos tortuosos, acreditam em “salvação” dos céus cada um na visão de sua igreja ou seita. E esperam sentados, ou esperam construindo arcas, ou esperam construindo naves. Mas são poucos que acreditam na “salvação” do Espírito e esperam ou esperavam (muitos já partiram como Chico Xavier, Bezerra de Menezes, Madre Teresa de Calcutá etc. etc) fazendo obras.
Muitos nestas idas e vindas entre buscas, certezas e decepções se entregam a uma fase, uma linha de vibração boa ou não, porque não questionam para saber, cansadas não questionam mais se é o caminho, se é o melhor, apenas vão ou vem, nada a eles importam, apenas vivem!
Digo apenas vive, queria dizer Vivem, viver é uma dádiva, viver é uma oportunidade concedida a nós de crescermos, acendermos! Mas apenas vivemos, vivemos alienados, vivemos como vencidos, como nada pudesse ser feito para mudar. Vivemos esperando os santos, o Cristo para a mudança, esperando os extraterrestres para tirar-nos daqui. Se não fosse preciso fazer nada, Ele o Cristo não tinha jogado as sementes, não tinha vindo passar a lições, não falaria dos trabalhadores de última hora. Se era para sentar e esperar a “salvação” sem fazer nada, sem amor, então porque Ele veio? Por que pediu para plantar, trabalhar?
E eles sabem, não é por acaso que esses descaminhos acontecem. O dono da esmeralda usando a luz do mundo espalhou a ilusão, realizou milagres aos olhos dos seus escolhidos e continua a prometer regalias sem nenhum esforço moral. Mas o dono da luz que cega também trás aos homens a verdade que está dentro deles mesmos, a esmeralda caiu na terra, está dentro do homem, em suas mãos, o verde a verdade.
Conhecereis a verdade e ela vos libertará
Precisamos achar essa verdade, essa luz dentro de nós e correr para o plantio, porque a última hora está prestes a chegar.
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Obrigada por estar aqui!
Quando adentramos em qualquer lugar cumprimentamos, não saia sem dizer um olá.
Ana Marins
Paz e Bem!