
Quando acordei vi um bilhete na caixinha do correio, abri a porta e fui ver do que se tratava. Abri e li.
“ Tenha um dia iluminado, tranqüilo e que os ventos lhe tragam sorte.”
Procurei o nome do remetente e nada tinha que identificasse quem era autor daquele bilhete.
O dia foi passando, estava radiante o céu azul com poucas nuvens, até a rua estava mais silenciosa que era raro. A noite chegou e logo fui para meu descanso, foi um dia calmo e harmonioso.
Então pensei no pequeno bilhete sem autoria.
Não é importante o nome do mensageiro e sim a mensagem, não são nomes de vultos pomposos que passaram pela humanidade que vai fazer a mensagem tocar nossa alma e sim se ela é auspiciosa e revigorante, mesmo que tenha sido escrita por José das Couves.
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Ana Marins
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