É difícil reconhecer o joio no meio do trigo, pois ambos, quando começam a crescer, são muito parecidos.
Olhem à volta. Olhem a quantidade de igrejas que se erguem a cada dia. Várias denominações, vários profetas, já começam a surgir os “ungidos do senhor” a curar com seu suor e sua palavra. É fácil de perceber não é? Sim? Então não é pra lá que devemos olhar. O perigo não é onde está evidente, fácil de ser detectado. As sombras não existem em espaços abertos, elas ficam nas espreitas, nos cantos, onde é mais difícil procurar.
Quantas mensagens já foram passadas? Quantas coisas já foram reveladas? Observem a literatura terrena. Quando um grande autor começa a fazer sucesso, logo aparecem outras obras com seus títulos pretensiosos “a verdade sobre...”, “revelando o....”, “explicando a...”, e outros vão criando suas obras em cima da obra dos verdadeiros autores.
E não é diferente em relação à espiritualidade. Observem como depois de surgirem mensagens, muitos se levantam para querer explicá-las, ensiná-las, renová-las. Ora, quem entende melhor, aquele que gerou as idéias e tem o conhecimento, ou aquele que lê a obra?
Não sigam as almas pretensas. Elas falam de luz, elas advertem quanto às trevas. Mas elas vos prendem, impedindo que busquem a fonte primeira.
Não se iludam, até as trevas conhecem as Escrituras, e usam-na para desviar até mesmo os escolhidos, se isso fosse possível.
Não há nada de novo debaixo do Sol, mas duvidem daqueles que querem fazer do velho uma novidade. A novidade não está no ouvir, mas no cumprir.
Quem tem ouvidos, ouça.
Quantas mensagens já foram passadas? Quantas coisas já foram reveladas? Observem a literatura terrena. Quando um grande autor começa a fazer sucesso, logo aparecem outras obras com seus títulos pretensiosos “a verdade sobre...”, “revelando o....”, “explicando a...”, e outros vão criando suas obras em cima da obra dos verdadeiros autores.
E não é diferente em relação à espiritualidade. Observem como depois de surgirem mensagens, muitos se levantam para querer explicá-las, ensiná-las, renová-las. Ora, quem entende melhor, aquele que gerou as idéias e tem o conhecimento, ou aquele que lê a obra?
Não sigam as almas pretensas. Elas falam de luz, elas advertem quanto às trevas. Mas elas vos prendem, impedindo que busquem a fonte primeira.
Não se iludam, até as trevas conhecem as Escrituras, e usam-na para desviar até mesmo os escolhidos, se isso fosse possível.
Não há nada de novo debaixo do Sol, mas duvidem daqueles que querem fazer do velho uma novidade. A novidade não está no ouvir, mas no cumprir.
Quem tem ouvidos, ouça.
Pergunta: _ Há fundamento na explicação de que certos centros espíritas ou terreiros são protegidos pelos espíritos trevosos?
Ramatís: _Pois se os espíritos “das sombras” perseguem e tentam aniquilar os centros espíritas onde prevalece o Evangelho do Cristo, é óbvio que eles prestam seu apoio e incentivam todos os esforços, reuniões e agremiações espíriticas ou de Umbanda, onde os conceitos possam ser deformados e ridicularizados. Deste modo, os mentores do astral inferior recomendam aos seus tutelados que assistam os trabalhos mediúnicos de baixo nível moral, onde a tolice, o ridículo, a vaidade e o interesse mercenário constituem um verdadeiro “desserviço” à linhagem iniciática do Espiritismo.
(...) As comunidades do astral inferior fazem o seu estacionamento nos centros espíritas e terreiros nos quais só domine a ansiedade do fenômeno espetacular, em vez da “auto-rendeção”. Ali estiola-se o espírito de iniciativa, desvirtua-se o discernimento espiritual e cresce o descuido para com a responsabilidade espiritual do ser.
(Capítulo Aspectos singulares das sessões mediúnicas, do livro Elucidações do Além, escrito pelo espírito Ramatís)
Assim o é nas casas espíritas, de umbanda, igrejas católicas, evangélicas, grupos espiritualistas, etc.
Acenda uma lâmpada e verá as baratas correndo. Mas não se esqueça das moscas, essas se iludem com a luz.
Santiago