A natureza mostra a sabedoria de seguir o curso de nossas vidas. E vejo isso observando as abelhas, e as mariposas.
A abelha operaria, por exemplo, ela sabe sua condição ímpar e faz seu trabalho com mestria, mesmo que para o Ego o melhor trabalho seria melhor se fosse o da abelha rainha. Cumprir a tarefa seja ela qual for é motivo de exultação, saber que o seu concurso contribui de alguma forma para a melhoria dos que estão a sua volta sem dizer da satisfação pessoal de missão cumprida.
Um outro exemplo que gostaria de dar. Se três pessoas reencarnam com a missão de trabalhar em hospital, uma como médica e outra faxineira, a outra para ser mãe. Sairá bem na sua “missão” quem fizer com amor, seriedade, desprendimento, carinho e esmero a tarefa que escolheu. Porque as tarefas são dadas sabiamente segundo a nossa necessidade evolutiva e não a subserviência do nosso Ego. Do outro lado em muitos casos, somos nós que escolhemos, porque não estamos iludidos com o sistema terreno de cargos, status. Não adianta ter um caminho espiritual e deixar o seu trabalho em segundo plano, seus filhos, seu esposo ou esposa.
Sim, Santiago o caminho é feito de escolhas, e seja qual for que escolhemos devemos fazer o melhor, ser a melhor lavadeira, o melhor professor, a melhor dentista... Chii empolguei-me com a palavra melhor e parei quando iria me referir aos médiuns ou canais. Melhor aqui diria buscar o exemplo do Chico, podemos não chegar a ser o melhor médium ou canal do mundo, mas com certeza iremos errar menos. Seremos como as abelhas operárias seja em que campo for, fieis a tarefa escolhida, seja esta qual for e não como as mariposas que se desviam da trajetória a cada lâmpada que aparece no seu caminho.
Lembro certa vez que Ashtar falou sobre o conhecimento sem aplicação, ou seja, aqueles que buscam mais e mais conhecimentos e não cessam nunca.
Quero agradecer a Santiago que entendeu bem o Ancorando A Luz, a nossa busca em compreensão de nós mesmos, das nossas limitações e nossa tarefa. Espero trazermos todos o Movimento Somar ao plano físico, e sermos como as abelhas operárias.
Colocarei no proximo post o texto na integra.
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Ana Marins
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