11.5.10

Vamos conversar na cozinha




Adoro conversar na cozinha, pelo menos da minha casinha do mato. Quando for lá agora se conseguir uma máquina emprestada vou tirar foto dela, do interior. Acho que chegou a hora de batermos esse papo, dizer o porque de algumas atitudes minhas também. Por que fechei o blog e enviando convite individual?

R: Fechei porque senti claramente pessoas que aportavam aqui com segundas intenções. Era claro a energia ruim, era uma porta aberta para ataques. Se eu não ouvir o meu sexto sentido, e deixar rolar sei que vou sofrer consequencias adiante. E estendi ao grupo do Yahoo também, e caso volte a formar um grupo dentro do yahoo gostaria que fosse uma extensão daqui.

Mas eu não estaria escolhendo pessoas para entrar e as outras como terão acesso?

R: O site do Movimento Somar continua aberto e continuará, lá estão todos os livros. Mas tendo confirmado o alerta, sim fui confirmar e percebi um sútil ataque não esperei outro não. Infelizmente pode até ser tarde para o que eu fiz, devia ter feito isso desde o começo.

Sou uma pessoa (maioria me conhece pelos livros) extremamente rebelde, mas hoje observo mais minha rebeldia para onde ela me direciona e que bem ou mal está fazendo.

Quando fiquei chateada com uma situação, chamei Ariel e perguntei. Se era um defeito psicológico meu (Ego), ou era sinal de alerta mesmo? Ele disse aguarde e você hoje mesmo terá confirmação.

Eu tenho três filhas e uma netinha de seis anos. Quando eu quero alertá-las sobre determinada situação eu vou a elas e digo. Isso não é por aí, está errado. E se fazem algo errado ah!!! Sou a primeira em casa a chutar o balde, e seria uma péssima mãe e avó se passasse a mão na cabeça. Quando falamos mais seriamente com um filho não quer dizer que estamos sendo mal educados e não temos amor, pelo contrário. E mesmo com um amigo, muitas vezes ele é mais severo conosco e isso não quer dizer que ele foi grosseiro.

Peço aos amigos, se algo estiver errado comigo falem sim eu agradeço!

Estamos em um tempo que é preciso ter sim um posicionamento, independente do que vão pensar de nós. Não podemos nos calar porque as pessoas irão nos julgar mal educados, ou ficarão aborrecidos.

(Perdão por escrever usando sempre NÓS ou NOSSO, é que no espiritismo aprendemos a sempre nos dirigir assim, mesmo pela escrita.)

Essa situação gerou em mim o resgate de algumas lembranças em situações outras, mas que cabe citá-las aqui agora.

São várias então vão tentar explicar separadamente.

Uma situação aconteceu no centro espírita quando ainda educava a mediunidade. Sempre que ia ao centro na reunião de desenvolvimento, a vidente do centro D.xxxxxx após ao término da reunião relatava o que tinha visto durante a mesma. E que espírito estava com este ou aquele médium. Caramba esqueci o nome da dona, por isso coloquei o xxxxxx, é estou ficando velha, rsrs, esqueci mesmo. Mas continuando a dona via com outros médiuns espíritos de freiras, freis, e quando chegava a minha vez, era só espírito de treva. Acho que se chamava Nair, isso d. Nair! E assim foi por mais de um ano, toda vez que o presidente do centro perguntava a boa velhinha d. Nair o que viu comigo lá vinha ela dizendo que só tinha visto espírito sofredor, espírito de trevas.

Aquilo já estava me deixando irritada, tinha buscado neste tempo ler o Evangelho, ser uma pessoa que fosse mais vigilante, melhor. E nada tinha melhorado, sempre após ela ver com todos os freis, freiras, na minha vez era como despencar do céu para o inferno lá vinha os meus acompanhantes, uma multidão de sofredores. Nesta época era Gabriel o nosso mentor mais próximo, e foi em uma tarde de domingo (era o dia das reuniões de educação mediúnica) caminhava para o centro. Para Chegar no centro Camille Flammarion tinha que pegar duas conduções, e ainda tinha uma pequena caminhada de 10 minutos onde passava pelo cemitério de Pacheco. Aí pensava desolada no final da reunião, onde a vidente veria do meu lado as mesmas coisas. D. Nair pouco conversava comigo, preferia qualquer outra pessoa do que falar comigo, e na câmara de passe se eu estivesse dando passe ela não ia receber passes. Isso era constrangedor para mim na época, e causou um mau estar, todos tinham reparado.

Mas continuando, ia pensativa para o centro, já me preparando para mais uma vez ser alvo de olhares inquisidores quanto aos "meus acompanhantes espirituais" que d. Nair via comigo. Foi quando o nosso mentor Gabriel apareceu e disse. - Ana, não fique triste quando a senhora lhe disser que os sofredores e trevosos estão ao seu lado, apenas responda que você se sente feliz pois é sinal que está sendo um ponto de referencia de luz para eles. E fui para o centro e no final, todos descreveram o que sentiram e foi a hora da vidente e a mesma coisa em relação a mim. E eu olhei bem para ele e sorri dizendo. - É d. Nair é bom ser uma chama mesmo que de fósfero para aqueles que não conhecem a luz, e como venho aqui aprender e ajudar, eles quando me veem passar me acompanham para o centro e com certeza estão sendo ajudados pelos mentores da casa. E nunca mais a vidente D. Nair viu sofredores e trevosos comigo, ou se viu nunca mais falou, acho que ela não gostou muito de eu ser um fósfero a iluminar caminhos.


No Movimento Somar mesmo, logo que começo há dez anos, chegou muita gente. Eu era extremamente tímida, mais do que sou hoje. E tinha um grupo que se reunia para ver como ia fazer, se assim, ser assado. Infelizmente entra os critérios terrenos, e teve aquelas pessoas que se colocaram assim: Vou falar com sicrano, mas com o wwwww essa não, me afinizo mais com fulano. Isso dentro de um grupo é o dedinho manipulador e sútil das trevas. Lembro que para não melindrar ninguém, para não ser grosseira e mal educada eu não dizia nada e aquilo crescia. Eram telefonemas para uns, e-mails deixando outros sem saber, isso era constrangedor demais. Sutilmente vim a saber que nos bastidores eu também era alvo, ou alvo principal das conversas paralelas.

Quem pensa que a ação do mal vem declaradamente, vem como uma avalanche?

Não, ela não vem assim não! A ação do mal é mansa, suave, sútil, bondosa. Vem mesmo com um beijo, como o Judas lembram? Come conosco a mesa, conversa, brinca, e lá vamos lembrar de Judas novamente. Quando o mal termina aí sim, aí você verá o estrago, grupo caíndo, separando amigos, companheiros de jornada, derrubando trabalhos que visam levar a Luz Crística. Toda casa dividida caí! Lembra de Paulo de Tarso falando sobre o corpo crístico do final dos tempos? Que um seria a mão, outro a perna, outro o tronco e que cada um devia saber o que cada uma estivesse fazendo, porque o braço não poderia deixar de saber o que a mão fazia. Ele queria dizer sobre isso, que todos estão igualmente ligados, que nada deve ser oculto do outro.

Tem uma pessoa aqui do Rio não vou dizer o nome dela, que nos conhecemos há pouco e estamos nesta fase ainda de se conhecer, precisamos de tempo até para adquirirmos uma na outra confiança. Sim, a confiança não é algo que nasce de uma hora para outra, ela nasce e cresce com o tempo, com as atitudes. Eu disse isso a essa pessoa, e essa pessoa também disse isso a mim. E isso já é um bom começo, mesmo que haja da parte dela e de mim ainda uma certa desconfiança, mas que não tenhamos segredos, que falemos abertamente dos nossos problemas, e digo mesmo que pessoais.

Eu conheci essa pessoa pelos livros, pelo Movimento Somar, foi pelos livros que ela veio participar ou está aqui convivendo. Conversar, sermos transparentes o máximo possível, mesmo que de certa forma até pareça que não estamos sendo gentis. As vezes preciso de um tempo, para me energizar, escrever, ou falta grana para ligar para alguém, para encontrar alguém, e algumas pessoas julgam ser descaso e não é. Eu não tenho pessoa para ajudar em casa, as vezes não tenho dinheiro de passagem, e fico constrangida em dizer. Tenho filhos, esposo, e sabemos que as relaçoes familiares requer uma atenção maior, como vocês tb tem com certeza. Não é fácil conciliar as duas coisas. Mas prefiro não dizer, aí vem o julgamento. Nem tudo, nem com todas as pessoas devemos é claro abrir na vida particular, mesmo que corremos o risco de sermos taxadas de inacessível ou estrelinha.

Mas ainda acho que isso é desculpa para rotular alguém. Sempre busquei responder quem me procurava, mesmo quando ofensas.

Agora vamos falar de grupos.

Eu gostaria muito que o Movimento Somar em primeiro lugar continuasse levar o esclarecimento.

Estamos as portas de uma transformação radical na Terra, gente será fácil não e está mais que na hora da gente se unir mesmo! Nada pode amenizar o que vem, nada! O que vimos neste primeiros meses acontecer e no ano passado, é só o começo. Vimos um morro inteiro cair aqui em Niterói, vimos Machu Pichu sendo alagada. O vulcão que despertou meio as geleiras, é tanta coisa né mesmo, então os sinais estão aí.

No plano astral ou mundo paralelo, vocês nem imaginam como está o prélio entre as duas forças, é sim o caos!

Não estou falando isso para assombrar ninguém não, sim, devemos sempre vibrar na Luz Divna, mas até para ser fazer luz vamos lembrar dos postes e fios, transformadores etc. Nem a luz divina ancora sem condutores físicos para isso.

Quem assim pensa está completamente alienado.

Não sou contra igrejas, e nenhuma religião ou grupo da Nova Era.

Cada um responde segundo suas obras e grupos alheios não cabe a mim julgar.

O Movimento Somar sim, gostaria muito de trazer de fato para o físico, para o plano material. Nos reunir como fazíamos, conversar, levar alimentos, roupas para doação em instituiçoes pré estabelecidas, rir, energizar.

Penso em fazer isso em um local, quem sabe futuramente na casinha do mato. Bem é isso, ficopor aqui é que tenho que fazer almoço tb.

Como dizia Francisco de Assis

Paz & Bem


Linyth

PS. Antes quero colocar um trechinho do livro Extraterrestres e as sementes estelares

CONTATO: A LUZ DESPINDO A ”LUZ” – EIS AS TREVAS!

O QUE É O BEM, O QUE É O MAL?

Como o mal pode fazer caridade?

É de deixar qualquer um doido não é? Eu só em afirmar isso, sou doida. Mas pensem, o mal não vai oferecer a principio um copo de fel, e sim mel para atrair suas vítimas. A droga no principio leva ao céu, para agarrar sua presa e após levar ao inferno.

Li em algum livro espírita que não me lembro bem, não sei se de André Luiz, que dizia:

“Não dar um prato de comida ao pobre faminto que o pede é deixar de fazer o bem, e logo fazer o mal; falar dos erros alheios é propagá-los, e daí, fazer o mal”.

Importa muito a intenção nestas questões; doar sangue é nobre, ajudar no serviço é meritório, dar de comer é excelente e emprestar dinheiro é benéfico mas poderão ser realizados com intenção malévola: doar sangue doente, trabalhar para furtar a casa, dar comida estragada ou inadequada e emprestar dinheiro a juros altos.

O mal depende da intenção de prejudicar o próximo, a despeito das aparências favoráveis, dos disfarces”.

E eu vou um pouco além. Fazer com que as pessoas se tornem dependentes de “mestres” encarnados para conduzi-las e de espíritos para dizer o que elas devem ou não fazer, deixando-as totalmente dependentes, é também fazer o mal.



Então quero ainda dizer para finalizar, não adianta as trevas usar de artificios e usar os menos avisados, saquei de cara como dizem os jovens aqui. Eu conheci bem como agem, sempre vão nos defeitos morais: ciúmes, insegurança, vaidade etc.
Eu não vou desistir, por mais que tentem ir nas minhas fraquezas, elas também me deixam forte! Espero que o que expus aqui sirva de alguma forma para amigos, como serviu para mim e que reflitam, que prestem mais atenção aos sinais, nas boas intenções ou naquilo que parece inocente.

Não há inocentes aqui na Terra!

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ESSA PERGUNTA ANTES DE IR PRECISAVA DEIXAR NO AR

QUAL A PÍLULA QUE VOCÊ QUER, A AZUL OU A VERMELHA?






QUAL VOCÊ QUER?

Morpheus: Você quer tomar a pílula vermelha e ver a realidade ou a pílula azul e continuar na ilusão?
Neo: Ainda não sei!
Morpheus: Sr. Anderson, Liberte sua Mente!

(The Matrix - Warner Bros, 1999.)


A sociedade pós-moderna caracteriza-se, de certa forma, tanto na indicação à ordem quanto no comprimento às normas de conduta, como a sociedade da ILUSÃO. Tomamos por embasamento a mega-metáfora subliminada na trilogia cinematográfica Matrix como uma realidade - no sentido etimológico e amplo da palavra - hodierna e cotidiana vivida por todos nós, porém, sentida e discernida por poucos. Basta prestar atenção. E não são máquinas "maquiavélicas", inteligentes e futuristas que trancafiam nossos corpos dormentes e entorpecidos em casulos gosmentos rodando Sistemas Operacionais com Inteligência Artificial onde os humanos imaginam que vivem num mundo de verdade, mas que no fundo servem apenas como baterias, fontes de energia para as máquinas. Vivemos também em um sistema análogo à Matrix, um campo de espetáculo que nos distrai e impede que vejamos com clareza a REALIDADE.


É fácil e cômodo manter um rebanho de carneirinhos. Dóceis, todos se mantêm na mais absoluta ordem em troca de um mínimo de "segurança" oferecida pelo bom pastor e pelos cães de guarda, que afastam os riscos de um ataque dos lobos. Todavia, os cães e os lobos são irmãos & Sócios. Essa "segurança" imperiosa, vendida e alienada é conseqüência direta do temor gerado. Em outras palavras: Cria-se uma demanda agregada e global, e a seguir oferece-se uma solução para supri-la. Essa pseudo-segurança, no entanto, tem um alto preço: A liberdade de pensamento e ações passa a ser apenas um conceito inefável e limitado às regras em que bilhões de pessoas pensam que a realidade é apenas aquilo que lhes foi imposto ao longo da vida, que a realidade são apenas as informações noticiadas e anunciadas. Então continuam na mesmice tradicional, alienados, presos e escravos do dia a dia, arrastados pela multidão a mercê das mídias-das-massas controladas pelo pastor e pelos cães.


O individuo, da mesma maneira, inexiste completamente. Ao invés da pluralidade de diferenças, cores, raças, credos, matizes que enriquecem, ou deveriam enriquecer a espécie humana e a sociedade que ela compõe, um "Manto Massificador" cobre tudo e todos. O brilho diverso e a surpresa da descoberta de um novo ponto de vista no meio do caleidoscópio são mascarados pela unanimidade cinzenta, alienada, consumista e autofágica. Ou, ainda, pela imposição sistemática de pretensos dogmas ideológicos e, ou religiosos. Empiricamente são os mesmos preceitos e idéias preconcebidas dantes mencionadas por Platão em sua "alegoria das cavernas" do livro VII, inserido na sua obra "A Republica".


Mas, ironicamente, são exatamente algumas "ovelhas negras" que vêm quebrar a monotonia, ou seja, quebrar a Matrix, expurgar a massificação, reacender o brilho da diversidade. Sem se render a nenhum absolutismo, abertas ao conhecimento, à pesquisa, aos estudos e sedentas por novos horizontes. São essas "ovelhas negras" que se negam a contribuir e alimentar o monopólio burguês e massificante. Contra as regras sujas que vêm de cima para impor uma realidade injusta e baseada unicamente na competição, resgatam-se os princípios do consenso, fala-se e discute-se mais, abrem-se as portas do colaborativismo, re-humanizam-se as relações. Abominam-se as falsas e demagogas hierarquias centralizadoras, pulveriza-se o verdadeiro e legítimo poder entre nós, o poder comum que mantêm a teia unida e cada vez mais forte. Em função disso, faz-se necessário ter ciência que:


1º - O que somos é a conseqüência do que pensamos e agimos;
2º - A mente é a senhora dos sentidos. Daí, a necessidade de disciplinar a nossa mente;
3º - A vitória sobre si mesmo, é a maior de todas as vitórias;
4º - O Eu é o mestre do Eu, mais ninguém;
5º - O conhecimento libertário e útil só pode ser adquirido pela prática. Estude, estude muito;
6º - A vitória sobre o outro gera ódio porque o vencido sofre. Aquele que é feliz só busca a vitória sobre si mesmo;
7º - O mundo é algo incerto e perigoso, mas você é quem traça o seu próprio caminho;
8º - Não acredite em algo simplesmente porque ouviu dizer, nem na fé das tradições, pois foram transmitidas de geração a geração, por homens tão fracos quanto você;
9º - A Sabedoria e a Iluminação só vêm depois de muito sofrimento;
10º - A vida é efêmera e viver também é sofrer. Por isso, a vida é magnífica e tem sentido.


Porém, quando a vida estiver chegando ao fim, todas as alienadas "ovelhas" verão que tudo o que sempre quiseram, fizeram, construíram, planejaram e executaram, não passaram de ordens... Então perceberão que a luta das "ovelhas negras" não era em vão, mas sim solitária contra um sistema injusto e egoísta... Perceberão que vida totalizante e satisfeita para alguns não existe, pois, mesmo com todas as adversidades, ainda é válido e regozijante tentar trazer à luz e querer abrir os olhos de quem está inserido no mundo ilusório e capitalista do senso comum. Pode-se, então, optar pela pílula azul ou pela pílula vermelha. Feita a opção, responsabilize-se pelos efeitos da sua pílula, ou então recolha-se à "segurança" do rebanho.


E então? Você quer a pílula VERMELHA ou AZUL?


(Autoria:Dirceu Vasco)